Mostrando postagens com marcador 2004. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador 2004. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Dragon Quest VIII: Journey of the Cursed King

Esta é a análise de Dragon Quest VII: Journey of the Cursed King, lançado pela Square Enix em 2004 para o Playstation 2.

File:Dragon Quest VIII Journey of the Cursed King.jpeg

Introdução

Role-Playing Game é um gênero que já é antigo, e que já está "batido". Um dos mais populares gêneros de todos os tempos já esteve presente em todas as formas, e vem se atualizando e se moldando há tempos. Algumas desenvolvedoras se mostraram capaz de evoluir o gênero, atualizá-lo, modificá-lo. Já outras empresas sempre quiseram se manter fiéis ao propósito original do RPG tradicional: a Camelot Software (de Golden Sun) e a Tri-Ace (de Valkyrie Profile, Star Ocean e Radiata Stories), por exemplo. Quando a Square Enix procurou uma desenvolvedora para produzir Dragon Quest VIII, um novo game da franquia que seria lançado quatro anos após o VII (que foi lançado em 2000), mas essa desenvolvedora teria de manter intocável o ar "tradicional" da série, que se manteve praticamente inalterado até hoje. Dragon Quest é um dos maiores nomes entre os amantes de RPG de todos os tempos (se não o maior), tem uma tradição a manter e sabe agradar ao seu mais fiel público: o japonês. A Square Enix optou pela empresa novata Level 5 (produtora de apenas dois games até então, porém excelentes: Dark Cloud e Dark Cloud 2). E então a Level-5 ficou com a missão de trazer uma das mais queridas franquias de RPG existentes, famosa por se manter sempre presa às suas raízes fundadoras, para a nova geração 128 bits. Será que o novo game manteria as raízes? Ou iria se render ao apelo inovador do panorama ocidental? É o que veremos no decorrer dessa análise:

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Killzone

Esta é a análise de Killzone, lançado pela Sony Computer Entertainment em 2004 para o Playstation 2.

File:Killzonecoverart.jpg

Introdução

Em 2002, os games estavam começando uma nova era: a era online. Com o Dreamcast e o Playstation 2 disponibilizando cada vez mais jogos online, as conexão com a internet passaram a ser o novo brilho dos olhos das produtoras. Dreamcast fazia sucesso com Phantasy Star Online e Quake 3 Arena, enquanto a Sony também emplacava os sucessos S.O.C.O.M. e Resident Evil: Outbreak, em uma batalha ferrenha por popularidade (isso com o Xbox correndo por fora). As produtoras se voltavam a produzir cada vez mais conteúdo para esse novo tipo de jogatina, ao invés do já batido single-player. Após diversos anos em produção, a Guerrilla Games produziu um jogo de guerra de esquadrões futuristas ambientada em um clima sci-fi, feito especificamente com foco no online para ser lançado em 2004. A Sony promoveu o jogo da melhor forma que pôde, com todas as suas forças e influência, e muita expectativa se formou em cima desse game que prometia ser "o marco dos jogos online nessa geração". Será que Killzone foi para tanto? É o que vamos descobrir no decorrer dessa análise.