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sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Yakuza

Esta é a análise de Yakuza, lançado pela Sega em 2005 para o Playstation 2.

File:Yakuza-sega.jpg

Introdução

Pode-se esperar qualquer coisa da Sega. Uma empresa que teve a coragem e a eficiência necessários para desenvolver um jogo tão original quanto Shenmue, clássico da era Dreamcast, um dos primeiros jogos verdadeiramente Open-World de que se tem notícia, não pode ser ignorada quando ela pretende desenvolver um jogo tão original quanto. Muita expectativa girava em torno de Yakuza e de tudo o que ele pretendia trazer para a geração 128 bits. Ninguém duvidava que o game traria uma filosofia de imersão e sentimento de mundo aberto tão bom quanto Shenmue, até porque as comparações começavam a se tornar numerosas. Quando vemos o produto final, fica claro que o jogo saiu ainda melhor do que a teoria. Pode não ser a mais exata sequência espiritual da saga Shenmue (a qual espera o encerramento de sua trilogia até hoje), mas é o que chega mais perto de se tornar tão imersivo e impactante quanto. Se até então não enxergava Yakuza por essa ótica, após ler essa análise talvez entenda diversos elementos que podem ter passado desapercebido em uma primeira impressão. Vale muito a pena se aventurar na história de Yakuza, que logo se tornou um popular ícone cult da geração 128 bits.