sábado, 20 de julho de 2013

Dishonored

Esta é a análise de Dishonored, lançado pela Bethesda Softworks em 2013 para o Playstation 3, Xbox 360 e PC.

File:Dishonored box art Bethesda.jpg

Introdução

Desde que a Arkane Studios foi fundada, em 1999, ela não havia conseguido arcar com um grande sucesso. Começou desenvolvendo RPGs de pouco nome para Xbox e PC. Ajudava aqui e ali em alguns games, e teve diversos títulos cancelados. Isso foi até 2010, quando a empresa foi comprada pela ZeniMax Media. O estúdio ajudou na produção de BioShock 2, e então começou a desenvolver seu primeiro grande game: Dishonored, que seria lançado pela Bethesda Studios. Harvey Smith, designer da franquia Deus Ex, iria ser um dos diretores de criação do jogo que almejava misturar diversos gêneros. Seria um First-Person Stealth Action com elementos de RPG e Open-World. Uma mistura de BioShock com Deus Ex e uma pitada de The Elder Scrolls: Skyrim. Não há dúvidas de que é um game plurigênero bem criativo, mas será que tantos elementos unidos em um só jogo daria certo? O game teve bastante hype na E3 de 2012, tendo sido escolhido um dos jogos mais aguardados do ano. Quando foi lançado, chamou a atenção do público e já foi considerado um dos melhores jogos do ano. Será que é para tudo isso? É o que veremos no decorrer desta análise:

segunda-feira, 1 de julho de 2013

The Last of Us

Esta é a análise de The Last of Us, lançado pela Sony Computer Entertainment em 2013 para o Playstation 3.


Introdução

The Last of Us roubou a cena em 2012, quando foi apresentado na E3 e levou diversos prêmios como um dos jogos mais ansiosamente aguardados. Cada trailer do game deixava a todos com a expectativa no máximo. Será que o jogo atenderia a tanto apelo? Muito do crédito se deve à Naughty Dog, criadora de Crash Bandicoot, Jak and Dexter e Uncharted. Todos confiam no trabalho dessa excelente desenvolvedora, que nunca decepciona. E, finalmente, quando ele foi lançado em 2013, roubou a cena novamente. Recepcionado com um recorde de boas notas por parte da mídia especializada, o jogo já vem sendo agraciado e mencionado como um dos melhores games não só de 2013, como dessa geração. Será que é para tanto, e que The Last of Us está à altura de tanto mérito? É o que veremos no decorrer dessa análise.

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Prince of Persia: The Sands of Time

Esta é a análise de Prince of Persia: The Sands of Time, lançado pela Ubisoft em 2003 para o Playstation 2.

File:Sands of time cover.jpg

Introdução

A franquia Prince of Persia nasceu em 1989, como um Adventure bem simples, porém muitíssimo inteligente. Lançado para Apple II e depois levado a diversas versões em outros consoles, o jogo realmente conseguiu encantar o público. O jogo tinha quebra-cabeças bem inteligentes, um combate interessante e possuía atenção aos detalhes. Foi um grande passo adiante para o gênero Adventure (um princípio para o Platformer) e o início de uma franquia. O espírito se manteve intocado nas suas sequências, mas quando a Ubisoft afirmou que lançaria um game da franquia na nova geração, alegando "um novo fôlego para o gênero", os fãs de Platformer sabiam que podiam esperar boa coisa. E então, finalmente pudemos ver um Prince of Persia com uma tecnologia à altura de sua inspiração. Será que o jogo se manteve no mesmo nível de inovação e jogabilidade? É o que veremos no decorrer dessa análise:

sábado, 11 de maio de 2013

Tom Clancy's Splinter Cell

Esta é a análise de Tom Clancy's Splinter Cell, lançado pela Ubisoft em 2002 para o Playstation 2, Xbox, Gamecube e PC.

File:Tharealsplintercell.jpg

Introdução

Jogos baseados em livros é algo pouco usual. Quando o escritor americano Tom Clancy, renomado autor de romances de espionagem e ficção militar, decidiu co-fundar uma empresa desenvolvedora de games, a Red Storm Entertainment (mais tarde comprada pela Ubisoft), ele colocou seu vasto conhecimento do mundo da espionagem à prova. Apesar de não participar diretamente da produção dos games, ajuda a desenvolver as tramas, que são sempre inspiradas em tramas de espionagem e de conspiração pós-guerra. Após franquias conhecidas, como Rainbow Six e Ghost Recon, eles lançaram uma nova série, uma nova franquia, mais uma vez a levar o nome de Tom Clancy: Splinter Cell. Com uma trama cinematográfica e produção ambiciosa repleta de mistério e requintes, o game viria para marcar seu lugar na história do gênero Stealth-Action.

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Dragon Quest VIII: Journey of the Cursed King

Esta é a análise de Dragon Quest VII: Journey of the Cursed King, lançado pela Square Enix em 2004 para o Playstation 2.

File:Dragon Quest VIII Journey of the Cursed King.jpeg

Introdução

Role-Playing Game é um gênero que já é antigo, e que já está "batido". Um dos mais populares gêneros de todos os tempos já esteve presente em todas as formas, e vem se atualizando e se moldando há tempos. Algumas desenvolvedoras se mostraram capaz de evoluir o gênero, atualizá-lo, modificá-lo. Já outras empresas sempre quiseram se manter fiéis ao propósito original do RPG tradicional: a Camelot Software (de Golden Sun) e a Tri-Ace (de Valkyrie Profile, Star Ocean e Radiata Stories), por exemplo. Quando a Square Enix procurou uma desenvolvedora para produzir Dragon Quest VIII, um novo game da franquia que seria lançado quatro anos após o VII (que foi lançado em 2000), mas essa desenvolvedora teria de manter intocável o ar "tradicional" da série, que se manteve praticamente inalterado até hoje. Dragon Quest é um dos maiores nomes entre os amantes de RPG de todos os tempos (se não o maior), tem uma tradição a manter e sabe agradar ao seu mais fiel público: o japonês. A Square Enix optou pela empresa novata Level 5 (produtora de apenas dois games até então, porém excelentes: Dark Cloud e Dark Cloud 2). E então a Level-5 ficou com a missão de trazer uma das mais queridas franquias de RPG existentes, famosa por se manter sempre presa às suas raízes fundadoras, para a nova geração 128 bits. Será que o novo game manteria as raízes? Ou iria se render ao apelo inovador do panorama ocidental? É o que veremos no decorrer dessa análise:

sábado, 13 de abril de 2013

Tomb Raider (2013)

Esta é a análise de Tomb Raider, lançado pela Square Enix em 2013 para o Playstation 3, Xbox 360 e PC.

File:TombRaider2013.jpg

Introdução

A franquia Tomb Raider passou por muitos altos e baixos ao longo dos anos. Após o lançamento de Tomb Raider: Underworld, em 2008, mistérios cercaram o futuro da franquia. Eles dividiram o estúdio em dois, de modo que uma parte fazia spin-offs para portáteis (como o Lara Croft and the Guardian of Light) e a outra parte se preparava para fazer um novo Tomb Raider, voltado inteiramente para a nova geração de consoles.  Nesse meio tempo, em 2009, a Eidos, publicadora da série desde os primórdios, foi comprado parcialmente pela Square Enix, e a Square passou a ditar as regras sobre a franquia. Foram dois anos de produção antes que a empresa sequer divulgasse suas primeiras imagens, e a informação passada era de que não seria uma continuação, e sim uma renovação completa da série, uma forma completamente diferente de contar a história de Lara Croft. Seria um jogo inteiramente novo, replanejado fora dos moldes dos jogos anteriores, com a intenção de redefinir a personalidade de Lara Croft e atualizá-la para se tornar uma heroína moderna e condizente com a atual fase do gênero Action-Adventure. Tudo isso era a aposta da Square Enix, em parceria com a Crystal Dynamics, para revitalizar a série de uma vez por todas no cenário moderno de games. Será que deu certo? É o que veremos no decorrer dessa análise.

domingo, 31 de março de 2013

Devil May Cry

Esta é a análise de Devil May Cry, lançado pela Capcom em 2001 para o Playstation 2.

File:DMC1FrontCover.jpg

Introdução

No finalzinho de 1999, Resident Evil já era um dos carros-chefe da Capcom. Resident Evil 3: Nemesis havia sido lançado em setembro, e o público já pedia por mais jogos da franquia, e estavam todos ansiosos por um Resident Evil lançado para Playstation 2. Shinji Mikami, criador da série, pediu que seu parceiro de trabalho, Hideki Kamiya, desenvolvesse um novo game para a franquia. Kamiya tinha ideias originais, e pretendia levar a franquia a um lado mais voltado para a ação, com combates frenéticos. Então, o escritor Noboru Sugimura escreveu uma história repleta de elementos medievais. Com um protagonista "superpoderoso", elementos medievais, câmera livre e combate frenético, o jogo ficou diferente de tudo que a empresa já havia feito. Mas o jogo se distanciou tanto dos demais jogos da série que já não poderia mais ser considerado Resident Evil. Mikami gostou do jogo mesmo assim, e apostou na ideia de lançá-lo como um jogo independente, de uma nova franquia que tinha tudo para fazer sucesso. E assim surgiu a franquia Devil May Cry: uma mistura alucinante de ideias que deram certo. Quem poderia apostar que a Capcom iria conseguir fundar e apresentar ao mundo um novíssimo gênero (Hack and Slash Action), e, ainda de quebra, trazer mais um carro-chefe para a empresa?

quarta-feira, 13 de março de 2013

Silent Hill: Downpour

Esta é a análise de Silent Hill: Downpour, lançado pela Konami em 2012 para o Playstation 3 e Xbox 360.

File:Silent Hill Downpour box art.jpg

Introdução

A verdade é que a Konami vinha negligenciando a série Silent Hill. Desde o Origins, ela "terceirizou" a produção da franquia e a deixou a cargo de empresas novas e de pouco estatuto, de modo que ela pudesse focar seus estúdios próprios em séries que faziam mais sucesso e eram mais vendáveis. Ela deixou o Origins a cargo do Climax Studios. O Homecoming a cargo do Double Helix Games. E o Shattered Memories mais uma vez a cargo da Climax Studios. Nenhum deles fez sucesso, e a vertente da série ia caindo cada vez mais. Como se isso não fosse o bastante, a Konami ainda resolveu deixar o novo game, candidato a dar a volta por cima e retornar os tempos de glória da série, a cargo de uma empresa muito recente, da República Checa, criada em 2009, chamada Vatra Games. Ela só havia feito um único game em sua história: Rush'N Attack: Ex-Patriot. E desenvolveu esse novo Silent Hill. O game veio repleto de novidades, que vão desde a nova possibilidade 3D até um sistema repensado de jogabilidade e uma história que tenta ao máximo se reaproximar dos tempos saudosos de glória da franquia. Não podemos negar que eles tentaram agradar aos fãs, colocando elementos há muito perdidos na série, ao mesmo tempo em que tentou se atualizar e fazer algo consistente e a par da nova geração. Será que dessa vez eles acertaram? É o que veremos nessa análise:

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Far Cry 3

Esta é a análise de Far Cry 3, lançado pela Ubisoft em 2012 para o Playstation 3, Xbox 360 e PC.

File:Far Cry 3 PAL box art.jpg

Introdução

Desde 2008, quando lançou Far Cry 2, os fãs aguardam ansiosamente pelo Far Cry 3. Sob direção da Ubisoft Montreal (substituindo a Crytek, do primeiro Far Cry), a série atingiu outro patamar, se reinventou e trouxe ainda mais desafios e praticamente se tornou um novo estilo de game. Os fãs apaixonados queriam mais, e em 2010 começaram os boatos de que seria lançado um novo jogo da franquia. Com várias prorrogações e vídeos aqui e ali, passando por 2010 e 2011, finalmente ficou marcado que o jogo seria lançado em 2012. Logo se tornou o game mais aguardado de 2012, prometendo revolucionar a série com uma história mais profunda e ainda mais espaço para exploração. Após seu lançamento, o mais novo carro-chefe da Ubisoft vendeu muitíssimo bem e logo passou a ser considerado o melhor jogo de 2012. Será que é pra tanto? Será que o jogo realmente revolucionou tanto quanto prometeu que faria? É o que veremos no decorrer da análise a seguir:

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Killzone

Esta é a análise de Killzone, lançado pela Sony Computer Entertainment em 2004 para o Playstation 2.

File:Killzonecoverart.jpg

Introdução

Em 2002, os games estavam começando uma nova era: a era online. Com o Dreamcast e o Playstation 2 disponibilizando cada vez mais jogos online, as conexão com a internet passaram a ser o novo brilho dos olhos das produtoras. Dreamcast fazia sucesso com Phantasy Star Online e Quake 3 Arena, enquanto a Sony também emplacava os sucessos S.O.C.O.M. e Resident Evil: Outbreak, em uma batalha ferrenha por popularidade (isso com o Xbox correndo por fora). As produtoras se voltavam a produzir cada vez mais conteúdo para esse novo tipo de jogatina, ao invés do já batido single-player. Após diversos anos em produção, a Guerrilla Games produziu um jogo de guerra de esquadrões futuristas ambientada em um clima sci-fi, feito especificamente com foco no online para ser lançado em 2004. A Sony promoveu o jogo da melhor forma que pôde, com todas as suas forças e influência, e muita expectativa se formou em cima desse game que prometia ser "o marco dos jogos online nessa geração". Será que Killzone foi para tanto? É o que vamos descobrir no decorrer dessa análise.