sábado, 2 de julho de 2011

Tony Hawk's Pro Skater 2

Esta é a análise de Tony Hawk's Pro Skater 2, lançado pela Activision em 2000 para o Playstation.


Introdução

THPS 2 é o segundo jogo da franquia de jogos de skate assinada pelo renomado skatista Tony Hawk. Apresentando poucas diferenças em relação ao jogo anterior, o qual foi lançado menos de um ano antes, em 30 de setembro de 1999. Devido ao sucesso gerado pelo jogo anterior, que apresentou variedade incrível de manobras e movimentos, realismo inédito, músicas bem selecionadas e vários skatistas profissionais reais adaptados ao jogo para controle do jogador, esperava-se um grande sucesso. E foi mesmo. THPS 2 trouxe tudo o que fez sucesso no jogo anterior, e incrementou mais um pouco, tornando esse game um verdadeiro clássico dos games de esporte, e um padrão bem copiado na época.

TONY HAWK'S PRO SKATER 2


Informações técnicas

Publicado por: Activision
Desenvolvido por: Neversoft
Gênero: Sports
Plataforma: Playstation, PC, Nintendo 64, Dreamcast e Xbox
Data de lançamento: 20 de setembro de 2000
Faixa etária: Teen

Trilha-sonora da análise

Enquanto lê a nossa análise, que tal escutar o áudio que separamos mais abaixo?


Música Guerilla Radio, do Rage Against the Machines, uma das minhas músicas prediletas do jogo.

Sobre a história do jogo

Jogos de skate não têm história. Você controla um skatista em busca de fama entre os skatistas. Pode ser um skatista real, famoso, ou um skatista criado por você. Simples assim.

Sobre o jogo

O jogo segue o mesmo princípio empregado pelo jogo anterior. Há vários skatistas do qual você pode escolher e jogar. Todos são skatistas profissionais e internacionalmente famosos. Tem o próprio Tony Hawk, claro, acompanhado de Bob Burnquist, Steve Caballero, Kareem Cambell, Rune Glifberg, Erick Koston, e vários outros. No total, são 13 skatistas, 3 a mais do que no jogo anterior, todos oficiais e disponíveis desde o começo. Cada um possui seus skates característicos, seu estilo, suas habilidades próprias e suas manobras mais conhecidas. Ah, e um detalhe: todos cederam sua imagem oficial ao jogo, e tiveram seus movimentos capturados para maior realismo no decorrer do jogo.
A mecânica do jogo também é a mesma. Você escolhe o skatista e entra em uma fase, e então têm de passar por uma série de objetivos que lhe são impostos. Eram 5 objetivos para cada fase, os mais diversos possíveis. Bem, essa mecânica continuou nessa continuação. Só que, ao invés de 5 objetivos por fase, agora são 10 objetivos. Os mesmos 5 objetivos do jogo anterior estão de volta; são eles: encontrar as letras S, K, A, T e E espalhadas pela fase, encontrar uma fita secreta muito bem escondida em algum ponto de difícil acesso da fase, encontrar um número X de itens espalhados pela fase, e também realizar uma quantidade pequena de pontos e uma quantidade boa de pontos. A esses 5 objetivos, foram adicionados outros 5 objetivos, completando com muito mais coisas para se fazer. Desta vez, temos de realizar manobras específicas em um determinado local, chegar até um ponto de difícil acesso, destruir alguns elementos do cenário, entre outras coisas.
As pistas são, em sua maioria, localidades urbanas que representam locais impróprios para se andar de skate propriamente falando, como ruas da cidade, pátios de escola, clubes, hangares e outros locais. Ao todo, são 8 pistas, contra 9 do jogo anterior. As pistas são espalhadas pelo mundo. Tem pista em Nova Iorque, na Califórnia, na Filadélfia, em Marselha, no México, enfim. Cada fase é única, e possui seus pontos característicos que o tornam muito mais realistas. Na cidade de Nova Iorque, por exemplo, podemos ver os famosos táxis amarelos cruzarem a cidade, e podemos deslizar nos trilhos do metrô. Na fase da Filadélfia, encontramos o bondinho característico atravessando a cidade. Na fase do México, vemos touros (?) correndo pelas arenas de touradas (???). Tudo isso ajuda a tornar cada fase diferente da outra, e memorável. Cabe ao jogador aprender e decorar os melhores pontos de manobras de cada fase.
Uma das principais inovações do jogo é o dinheiro. Diferentemente do jogo anterior, agora ganhamos dinheiro ao completar os objetivos das fases. E esse dinheiro pode ser usado em diversas coisas. Além de abrir novas fases, o dinheiro pode ser usado para comprar novos skates, melhores e com maior performance, para comprar manobras melhores e mais intrincadas, ou também para comprar mais pontos de atributo do nosso personagem. Podemos aumentar a altura do pulo, a velocidade, a habilidade de dar grind, o tempo do manual, enfim, diversas habilidades. Bacana, não é? Então, quanto mais dinheiro ganhamos, mais podemos customizar o nosso personagem, e, com isso, podemos realizar mais e mais combos. Além de conseguirmos dinheiro cumprindo os objetivos, também podemos encontrar notas de dinheiro flutuando pela fase, geralmente escondidos em locais de mais difícil acesso. Por isso, vale bem a pena ficar atento ao circular pelas fases, e prestar atenção para ver se não encontra dinheiro por aí.
Mas nem de dinheiro vive um skatista em busca de fama. Ele vive de torneios, também, para aumentar sua reputação. Assim como no jogo anterior, há campeonatos que intercalam as pistas convencionais. Nos campeonatos, separados em três turnos, você tem pouco tempo para demonstrar todas as suas habilidades, realizando combos com o maior número de manobras que conseguir fazer.
Por falar em combos, nunca foi tão fácil realizá-los quanto nesse game. Nesse quesito, o jogo melhorou bastante. Fazer combos com muitos pontos já era simples e divertido no jogo anterior. Agora, em THPS 2, pode multiplicar isso ao cubo. Não são apenas novos combos e manobras que entraram em cena. Foi incluído uma manobra extra a todos os personagens: o manual, que permite ao jogador fazer combos até mesmo de um half a outro, aumentando e muito mais os pontos. Lembre-se: quanto mais manobras, mais multiplicadores, e mais pontos. Ah, e também não vale repetir sempre a mesma manobra: cada vez que repete a mesma manobra, ela gera menos pontos. Então, trate de improvisar e começar a usar TODOS os comandos possíveis. Todos os truques que ficaram conhecidos no jogo anterior para se conseguir muitos pontos retornaram, e novos foram incluídos. Aqueles ícones com pontos extras não existem mais, mas você nem irá sentir falta deles, quando conhecer as novas possibilidades que esse game oferece. Os Gaps, que são pontos extras dados pela transição de um local a outro durante uma manobra, estão de volta, por exemplo, e vale a pena encontrá-los para poder usá-los a fim de conseguir muitos pontos.
Por falar em manobras, há uma dramática curva de aprendizado no jogo. A mecânica de manobras é bem simples de se pegar, e logo um jogador iniciante conseguirá fazer muitos pontos e se achar o máximo. Porém, a cada fase, a pontuação exigida vai aumentando, e é preciso fazer uma quantidade cada vez maior de pontos nos mesmos dois minutos. Nas últimas fases, isso vira uma tortura, uma vez que o número de pontos exigidos vira um absurdo. Isso deixa as últimas fases mais difíceis de serem completadas integralmente, e obriga o jogador a se desdobrar para encontrar os melhores locais de manobras, e incrementar o skatista de modo que ele possa pular ainda mais alto e demorar ainda mais em um grind. Isso sem citar que alguns objetivos específicos (como fazer um grind bem longo, por um fio que atravessa toda uma cidade) exigem coordenação exemplar e a compra de atributos específicos para aquele personagem. Sem muito treino e perseverança, alguns objetivos são simplesmente impossíveis.
Mas não há com o quê se preocupar, uma vez que o jogo oferece todas as condições de treino que você quiser. Não está conseguindo se dar bem em uma fase? Pois saia do modo carreira e entre no modo livre. Você poderá andar por todas as fases abertas no modo carreira pelo tempo que quiser, sem pressão. Assim, terá todo o tempo do mundo para descobrir passagens secretas, locais especiais, e poderá praticar diversas vezes chegar até aquele local mais difícil de se alcançar. Ou, se preferir, pode praticar as manobras recém-adquiridas, até conseguir encaixá-las nos combos. Aí, é só voltar e realizar aquilo que praticou no modo carreira.
Aí, ao fechar o jogo, poderá assistir a um vídeo muito engraçado. E, se conseguir fechar com medalhas de ouro em todas as competições, assistirá a um vídeo especial contendo manobras de verdade realizadas por aquele personagem que escolheu. Vale a pena fechar o jogo com todos os personagens, só para assistir ao vídeo de todos os personagens. Ah, e tem mais. O jogo possui diversos extras que podem ser liberados. Mais especificamente, são cinco personagens secretos e quatro fases secretas. Os personagens secretos são Officer Dick (o mesmo do jogo anterior), Private Carrera, Spider Man (sim, o homem-aranha), McSqueeb (uma versão secreta do Tony Hawk) e Mindy. As fases secretas são Skate Heaven, Hawaii Chopper Drop, Sky Lines, Downhill Jam, Skate Park e Warehouse. Para liberá-las, terá de realizar algumas condições, como fechar com vários personagens, fechar com todas as medalhas de ouro e o máximo de dinheiro, conseguir todos os gaps, bater recordes de pontos, entre outras tarefas nada simples de se fazer. Se quiser fazer 100% do jogo, prepare-se para fechar o jogo muitas e muitas vezes.
A função multiplayer continua presente. Você pode jogar com um amigo e se divertir em dobro. Os três modos de jogo do jogo anterior retornaram: Trick Attack, no qual o objetivo é realizar mais pontos que o oponente, Horse, no qual aquele que realizar a manobra com menos pontuação recebe uma letra da palavra HORSE, e aquele que completar a palavra primeiro perde, e Graffiti, no qual vence aquele que pichar mais o cenário com suas manobras. Além deles, entrou um novo modo de jogo: Tag, literalmente um pega-pega sobre skates. Todos os modos são divertidos e diferentes, garantindo muita diversão. Dá para passar o fim de semana tranquilo só jogando multiplayer, e sem enjoar.
Ah, mas ainda não chegamos no ponto principal do jogo. A principal novidade desse novo Tony Hawk, e um dos motivos pelo qual ele é uma quebra de fronteiras no mundo dos jogos de esporte, é o modo Create-a-Skater. Tony Hawk's Pro Skater 2 foi o primeiro jogo da franquia a permitir que o jogador crie um personagem, do zero. Você pode escolher seu formato, sua aparência, suas roupas, seu estilo, suas manobras, enfim, você pode construir um personagem do nada, e deixá-lo do jeito que você quiser. E ainda pode usar esses personagem criado por você para jogar em todos os modos do jogo, até mesmo o modo carreira. 
Ah, mas você acha que acabou por aí? Não, não, não... Acha que criar um personagem com a sua cara não é o suficiente? Que tal criar uma fase inteira só para você, então? Pois é. Esse jogo trouxe com ele um novo modo de jogo, o Create-a-Park, que tem essa mesma proposta: lhe permitir criar uma fase. Tem todas as ferramentas lá. Você pode colocar rampas, canos, objetos, paredes, decorações, planos de fundo, enfim, fique à vontade para criar uma pista do jeito que você quiser. Você pode até personalizá-la com Gaps que você mesmo irá nomear, e colocá-las onde bem entender. Caso esteja sem criatividade, tem mais um monte de pistas pré-modeladas e exclusivas que pode usar para retirar inspiração para criar a sua. Pode recriar, se quiser, a rua da frente de casa, não tem problema. O melhor é criar uma fase só sua, um personagem só seu, colocar no Memory Card e levá-lo para onde quiser, para poder mostrar aos seus amigos. Já pensou, reunir a galera para jogar na sua fase, que demais?

Minha análise do jogo

Gráficos 
Os gráficos foram implementados para esse jogo. O realismo do design dos personagens é incrível. Todos os skatistas reais estão fielmente trabalhados, com o máximo de detalhes, tanto na aparência como na forma como atuam e andam de skate. Tudo graças à captura de movimentos. Você pode reconhecer rapidamente os rostos de Tony Hawk, de Bob Burnquist, enfim, de todos os skatistas. O realismo dos movimentos é muitíssimo fiel ao que se espera de um jogo de skate: o personagem contorce-se todo, se for necessário, para fazer as manobras mais difíceis, derruba objetos, cai de diferentes formas no chão, deixa sangue no chão ao cair e parece realmente sentir dor quando sofre um acidente mais sério. A movimentação é perfeita. Os cenários também estão muitíssimo bem trabalhados. A disposição de elementos que identificam os diferentes locais – pinturas de parede, texturas da grama, árvores, bancos, grafiti, portas, janelas – é perfeita, e você consegue se imaginar andando realmente nas praias de Venice ou no estádio de Marselha, na França. É muito difícil localizar erros gráficos no decorrer do jogo. Há erros gráficos sutis na movimentação de objetos, como quando derrubamos uma árvore ou um poste (isso é possível em algumas fases), mas nem de longe chega a retirar o brilhantismo mágico dos efeitos gráficos do jogo.
● Nota pessoal: 5/5 (Empenho Máximo)

Som 
O jogo é completamente ambientado por músicas envolventes e bem selecionadas. São 16 músicas, variadas e que tocam de forma randômica. Tem pra todos os gostos. Tem Papa Roach, tem Millencolin, Rage Against the Machine, Anthrax, Naughty by Nature, Bad Religion, e muito mais. Se não gostar de alguma música em especial, você pode trocá-las quando quiser, no menu de pause, para ouvir as suas preferidas. Também pode ouvi-las separadamente, fora do jogo, só por diversão. Além das músicas, todos os sons são bem trabalhados, desde os sons das manobras como os sons das quedas e o som da interação com o cenário. Ao esbarrar em paredes, em postes, quebrar coisas, derrubar coisas, enfim, gerará um som correspondente. Andar no cimento, na areia ou na grama gera sons particulares, assim como dar um grind em um corrimão ou em uma mureta de pedra. O realismo dos sons ajuda, de forma primorosa, e nos sentirmos realmente dando um rolé de skate.
● Nota pessoal: 5/5 (Empenho Máximo)

Jogabilidade 
Caso não tenha jogado a versão anterior de Tony Hawk’s Pro Skater, o sistema de jogo é simples. Cada botão tem sua função, e não precisará de muitos botões para realizar um combo confortável. Porém, os combos mais complexos exigem muito reflexo e saber o que está fazendo. Sair apertando todos os botões não adianta: tem de se ter técnica. E o jogador só aprende isso com muito treino, como tem de ser. Mesmo assim, os comandos mais avançador não chegam a ser tão difíceis de serem executados: basta o jeito, a perícia e o controle do tempo entre um botão e outro para conseguir, com sucesso, uma bela manobra. Sem contar que temos de cair bem no chão, ou perderemos tudo! O jogo nunca cai na mesmice, pois logo descobrimos que o jeito de jogar da fase anterior não pode ser o mesmo da fase seguinte: é preciso sempre evoluir. Uma jogabilidade com um excelente nível de entretenimento, que convida o jogador a descobrir até onde vai a sua criatividade nas manobras, habilidade nos controles e paciência nos treinos.
● Nota pessoal: 5/5 (Empenho Máximo)

Longevidade 
O modo carreira é como se inicia o jogo. Apenas conseguir 100 % nesse modo carreira leva um bom tempo, muita prática e por aí vai, mas não acabou aí. Conseguir 100 % do modo carreira é apenas uma pequenina fração do que se pode fazer nesse jogo. Que tal fechar com todos os skatistas? Criar o seu próprio skatista, e fechar também? Criar novas fases? Jogar multiplayer com os amigos? Para se ter uma ideia, para se liberar uma fase secreta, temos de fechar o jogo com todos os personagens (inclusive um personagem criado por nós), e conseguir 100% com cada um deles. Pode ter certeza que essa tarefa levará muito tempo, além de ser fantástico, pois a fase liberada é espetacular. Os extras disponíveis fazem valer a pena jogar esse jogo muitas e muitas vezes. Os níveis são divertidos, as fases são únicas, os skatistas possuem características únicas, enfim, você vai querer jogar esse jogo por um bom tempo. Encontrar todos os gaps de cada fase é um desafio que mantém a chama acesa por ainda mais tempo, e a opção de criar e adaptar personagens e fases triplica esse tempo de vida. A opção multiplayer variada e com muitas possibilidades deixa esse jogo dentro do eu videogame durante muitíssimo tempo.
● Nota pessoal: 5/5 (Empenho Máximo)

Inovação 
THPS 2 veio ao mundo com pouco menos de um ano em relação ao anterior. Isso nos deixaria com a pulga atrás da orelha em relação ao que poderia ser inovado. Afinal, acreditava-se que o jogo anterior apresentava tudo aquilo que se podia esperar de um jogo de skate, e não tinha mais nada que podia melhorar. E não é que THPS 2 provou que podia melhorar sim, e muito? Eles pegaram os desejos ocultos do subconsciente de muitos jogadores, e tornaram realidade. A oportunidade de criar nossos próprios personagens e nossas próprias fases foi muito bem-vinda. Podemos colocar nós mesmos dentro do jogo, fazer uma fase que seja semelhante à nossa rua na frente de casa, e radicalizar com as nossas manobras prediletas, junto com algum amigo nosso, brincando sobre skates. Depois de THPS 2, um novo padrão se tornou necessário, e a sensação que ficou é a de que “não há mais onde melhorar”. Todos os demais jogos de skate não apresentaram novidades maiores que esse jogo, em sua época, pois ele descobriu o que queríamos, e colocou em um jogo. Por esse motivo, esse jogo merece a nota máxima também no quesito inovação.
● Nota pessoal: 5/5 (Empenho Máximo)

Diversão 
Falar de diversão é falar de THPS 2. Ao mesmo tempo simples no início, e deliciosamente desafiador no final, é difícil querer parar de jogar esse jogo. Você incrementa o skatista, melhora, consegue novos skates, consegue os melhores lugares da competição e fica querendo mais desafios! Aí, depois que consegue tudo, você chama os amigos e brinca no modo multiplayer, de várias brincadeiras diferentes. Dá para passar o fim de semana inteiro se divertindo, e depois você vai querer recomeçar o jogo, só para descobrir ainda mais segredos, para poder pegar os amigos na próxima rodada. Viciante como poucos jogos têm conseguido ser atualmente, seu padrão de diversão é imitado por diversos outros jogos, mas pouquíssimos conseguiram alcançar esse patamar quase perfeito de diversão.
● Nota pessoal: 5/5 (Empenho Máximo)

Soma Final: 30/30 (Perfeito)

Em resumo: Se você gosta de jogos de esporte, ou, ainda mais especificamente, jogos de skate, você tem de conhecer esse jogo. Afinal, foi esse jogo que ensinou a todas as outras produtoras como é que se faz um bom jogo de skate. Sem dúvida, um dos melhores e mais completos simuladores de skate (e até de esporte em geral) do Playstation e, porque não, da história dos games.


Análises profissionais

A média pela Metacritic para Tony Hawk's Pro Skater 2 é 98/100.

Detonado em vídeo

Os vídeos abaixo mostram como completar todos os objetivos de cada fase, mas não como conseguir todo o dinheiro, então não é 100%. O detonado foi feito usando o skatista Rune Glifberg. Confira:

Parte 1



Parte 2


E aí, o que achou desta análise? Curtiu? Deixe-me seu comentário, ou entre em contato comigo pelo e-mail: adm_melhorfinal@hotmail.com ou pelo twitter: @AdmMelhorFinal.

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