Esta é a análise de Dishonored, lançado pela Bethesda Softworks em 2013 para o Playstation 3, Xbox 360 e PC.
Introdução
Desde que a Arkane Studios foi fundada, em 1999, ela não havia conseguido arcar com um grande sucesso. Começou desenvolvendo RPGs de pouco nome para Xbox e PC. Ajudava aqui e ali em alguns games, e teve diversos títulos cancelados. Isso foi até 2010, quando a empresa foi comprada pela ZeniMax Media. O estúdio ajudou na produção de BioShock 2, e então começou a desenvolver seu primeiro grande game: Dishonored, que seria lançado pela Bethesda Studios. Harvey Smith, designer da franquia Deus Ex, iria ser um dos diretores de criação do jogo que almejava misturar diversos gêneros. Seria um First-Person Stealth Action com elementos de RPG e Open-World. Uma mistura de BioShock com Deus Ex e uma pitada de The Elder Scrolls: Skyrim. Não há dúvidas de que é um game plurigênero bem criativo, mas será que tantos elementos unidos em um só jogo daria certo? O game teve bastante hype na E3 de 2012, tendo sido escolhido um dos jogos mais aguardados do ano. Quando foi lançado, chamou a atenção do público e já foi considerado um dos melhores jogos do ano. Será que é para tudo isso? É o que veremos no decorrer desta análise: