Introdução
Todo console precisa de games de plataforma. Eles praticamente definem a natureza do console, e servem como um excelente panorama de comparação para estabelecer as grandes inovações de uma geração a outra. Rayman chegou no primeiro ano do Playstation trazendo tudo aquilo que os games de plataforma das gerações 8 e 16 bits tinham para fazer sucesso. Tudo que fãs dos bons e velhos jogos de plataforma side-scrolling podem desejar tudo aqui. Mas será que só isso é o bastante para fazer sucesso em um novo console? É o que veremos no decorrer desta análise.
RAYMAN
Informações técnicas
Publicado por: Ubisoft
Desenvolvido por: Ludimedia
Gênero: Platformer
Diretor: Michel Ancel
Plataforma: Playstation, Atari Jaguar, Sega Saturn e PC
Data de lançamento: 1 de setembro de 1995
Faixa etária: Everyone
Sobre a história (contém spoilers)
A história gira em torno do personagem inusitado e hiper-carismático da série, o Rayman.
Esse bichinho esquisito foi totalmente criado do nada por Michel Ancel, o produtor do game. Em sua concepção inicial, ele era um bicho comum e possuía membros. Porém, por problemas técnicos sobre como fazer seus membros parecerem convincentes em uma plataforma de 16 bits (ele estava sendo feito planejado para Super Nintendo, na época), Rayman foi redesenhado com um toque mais cartunesco, e sem membros de ligação ao corpo, como braços e pernas. Ao ser transportado ao Playstation (a versão de Super Nintendo jamais foi lançada), o game manteve o novo design de Rayman.
Pois bem, esse rapazinho tem como único objetivo proteger a sua terra de um ser malvado chamado Mr. Dark. Veja-o:
Mr. Dark é um ser totalmente despropositado. Ele é um cara mau, e gosta de fazer maldades apenas por puro prazer. Não há um motivo que o leve a fazer aquilo que ele faz, mas ele faz mesmo assim. Sua principal ocupação é sequestrar bichinhos indefesos, como, por exemplo, os Electoons. Sabe o que é um Electoon? É isso aqui:
Electoons não fazem nada e não servem para nada, até onde a história consegue explicar. Esse serzinho inofensivo é sempre o alvo mais procurado pelo Mr. Dark. Após sequestrar alguns deles, Rayman decide salvá-los.
Mas Rayman não consegue fazer isso sozinho. Ele precisa de ajuda. Para lhe auxiliar em sua empreitada, Rayman pode contar com a ajuda de Betilla, uma espécie de fada-madrinha que concede a Rayman poderes especiais toda vez que eles se encontram. Veja uma imagem em que ela aparece diante de Rayman:
E não é só a Betilla que ajuda Rayman não. Ele ainda pode contar com a ajuda de um ser tão estranho quanto ele, conhecido misteriosamente apenas como Magician. Veja-o:
A origem de Magician é desconhecida. Ele possui muitos poderes, mas não tem muitas oportunidades de vê-lo. Ele ajuda Rayman com conselhos no game e também ao possibilitar que ele cumpra desafios em forma de mini-games (sob um preço, diga-se de passagem), valendo uma vida se forem cumpridos. Ele só faz isso, também, e não tem uma participação muito efetiva.
Bem, e é isso. A história de Rayman se resume a isso. No final, como não podia ser diferente em games desse tipo, Mr. Dark é derrotado por Rayman e todos os Electoons são devidamente libertados. Fim da história.
Esse bichinho esquisito foi totalmente criado do nada por Michel Ancel, o produtor do game. Em sua concepção inicial, ele era um bicho comum e possuía membros. Porém, por problemas técnicos sobre como fazer seus membros parecerem convincentes em uma plataforma de 16 bits (ele estava sendo feito planejado para Super Nintendo, na época), Rayman foi redesenhado com um toque mais cartunesco, e sem membros de ligação ao corpo, como braços e pernas. Ao ser transportado ao Playstation (a versão de Super Nintendo jamais foi lançada), o game manteve o novo design de Rayman.
Pois bem, esse rapazinho tem como único objetivo proteger a sua terra de um ser malvado chamado Mr. Dark. Veja-o:
Mr. Dark é um ser totalmente despropositado. Ele é um cara mau, e gosta de fazer maldades apenas por puro prazer. Não há um motivo que o leve a fazer aquilo que ele faz, mas ele faz mesmo assim. Sua principal ocupação é sequestrar bichinhos indefesos, como, por exemplo, os Electoons. Sabe o que é um Electoon? É isso aqui:
Electoons não fazem nada e não servem para nada, até onde a história consegue explicar. Esse serzinho inofensivo é sempre o alvo mais procurado pelo Mr. Dark. Após sequestrar alguns deles, Rayman decide salvá-los.
Mas Rayman não consegue fazer isso sozinho. Ele precisa de ajuda. Para lhe auxiliar em sua empreitada, Rayman pode contar com a ajuda de Betilla, uma espécie de fada-madrinha que concede a Rayman poderes especiais toda vez que eles se encontram. Veja uma imagem em que ela aparece diante de Rayman:
E não é só a Betilla que ajuda Rayman não. Ele ainda pode contar com a ajuda de um ser tão estranho quanto ele, conhecido misteriosamente apenas como Magician. Veja-o:
A origem de Magician é desconhecida. Ele possui muitos poderes, mas não tem muitas oportunidades de vê-lo. Ele ajuda Rayman com conselhos no game e também ao possibilitar que ele cumpra desafios em forma de mini-games (sob um preço, diga-se de passagem), valendo uma vida se forem cumpridos. Ele só faz isso, também, e não tem uma participação muito efetiva.
Bem, e é isso. A história de Rayman se resume a isso. No final, como não podia ser diferente em games desse tipo, Mr. Dark é derrotado por Rayman e todos os Electoons são devidamente libertados. Fim da história.
Sobre o jogo
Rayman é um jogo de plataforma side-scrolling 2D como já estamos acostumados a ver. Bem ao estilo Donkey Kong, só para citar o exemplo, nos movemos lateralmente pela tela, e enfrentamos os inimigos que encontramos pela frente enquanto pulamos os muitos buracos e resolvemos os enigmas.
Como era de se esperar, o game é comum: limite de energia e de vidas. Ao cair na água, ou no espeto, ou qualquer coisa assim, perdemos uma vida. A morte é algo um tanto comum no game, e o limite de vidas parece muito pouco perante o número de desafios que temos de superar. As vidas são muito bem limitadas, e devem ser preservadas. O jogador pode encontrar vidas em alguns locais de difícil acesso, ou pode conseguir uma após conseguir 100 tings (os pontos brilhantes que encontramos nas fases). Se quiser, o jogador ainda pode participar de mini-games em algumas fases (sempre após encontrar o Magician), contanto que pague o pedágio de 10 tings. Esses mini-games valem uma vida, se forem cumpridas. Mas só podem ser cumpridas uma vez, e, se perder, terá de pagar mais 10 tings.
Rayman possui como único ataque um soco. Sua mão, separada de seu corpo, possui um excelente alcance. Arremessando sua mão, ele é capaz de derrotar praticamente todos os inimigos do game. E esse ataque pode ser incrementado no decorrer do game, através de upgrades que encontramos em pontos estrategicamente posicionados. Esses upgrades tornam seu ataque mais potente e com mais alcance.
Além desses upgrades, Rayman consegue novos poderes ao avançar no jogo. Apesar de começar apenas pular, rastejar e se abaixar (nem atacar ele pode), em poucos instantes começamos a poder realizar uma gama maior de movimentos. Em poucas fases, já poderemos atacar, nos agarrar nas coisas, usar itens do cenário para movimentação, planar usando o cabelo (uma das marcas registradas da série) e correr para dar super saltos. É muito interessante ver Rayman evoluir e passar a realizar cada vez mais movimentos irados.
Mas Rayman não deve apenas andar por aí e derrotar inimigos. Ultrapassar os desafios pode ser algo difícil, mas não é só isso. Rayman ainda tem de encontrar as gaiolas que aprisionam os Electoons, espalhadas pelas fases. Há sempre 6 gaiolas em 17 das 18 fases do game. Encontrá-las é necessário, pois, se não encontrarmos (e destrancarmos) todas, não teremos acesso à última fase, ou seja, não terminamos o jogo. Porém, ser obrigatório não torna o objetivo mais fácil. As gaiolas das primeiras fases são obviamente fáceis e estão estampadas na cara dos jogadores. Mas, conforme prossegue, elas vão se tornando mais difíceis de se achar. E isso vai piorando, até chegar a um patamar em que será realmente uma tarefa árdua encontrar todas nas fases mais difíceis. Elas se encontram em cantos escuros e improváveis, como por exemplo, dentro de um buraco aparentemente mortal. Isso quando elas não ficam invisíveis, e só aparecem ao realizarmos alguma coisa (chegar a um certo ponto, ou pegar um determinado item). Não é nada raro pegar um item e ouvir um som característico que diz que alguma coisa apareceu em algum lugar. Aí, temos de procurar onde esse item apareceu, só para descobrir que foi uma gaiola, em um ponto bem alto, ou distante, aparentemente inalcançável. E aí temos de bolar um plano, armar uma verdadeira estratégia, para chegar até esse local.Uma coisa que vale ressaltar é a dificuldade do jogo. Rayman se difere dos jogos de plataforma mais modernos ao apresentar um nível de dificuldade que é elevado para os padrão que já estávamos nos acostumando. Rayman exige muito reflexo e coordenação com os movimentos, mas no ponto exato, sem ser frustrante por causa disso. Esse é um dos principais pontos positivos do jogo em relação à diversão. Conforme prossegue, o número de perigos que Rayman tem de enfrentar aumenta e torna-se ainda mais complicado encontrar todas as gaiolas espalhados em cada fase.
Rayman possui 17 fases comuns, separadas em cinco mundos. Sempre há um chefão ao final de cada mundo. Os chefões, que são lacaios sob ordens expressas de Mr. Dark, apresentam um grande desafio ao jogador. Em sua maioria, eles são difíceis e fatais, e exigem muito reflexo e coordenação. Cada um possui um método de ser eliminado, e nem sempre será tão óbvio assim descobrir tal método. Após cumprir as 17 fases, o jogador só poderá jogar a 18º fase (e derrotar Mr. Dark) se ele conseguir encontrar todas as gaiolas nas fases do jogo. Ou seja: será uma tarefa realmente complicada. Mas não há nada que nos faça desistir: basta perseverança, e conseguirá sem problemas. E paciência, também.
Minha análise do jogo
Gráficos
Os gráficos de Rayman são simples e interessantes no ponto certo. O game é todo artístico, muitíssimo bem colorido e cheio de formas interessantes de se ver. Tudo devido ao excelente trabalho de Alexandra Steible, a responsável pelo design dos personagens. Ela fez um bom trabalho na concepção artística dos personagens, assim como o programador dos cenários. São mais de 65.000 cores fluidas em um game cartunesco, com direito a animações suaves na tela. Os gráficos apenas acabaram se tornando um pouco simples demais para a plataforma 32 bits. Está bonito, mas não aparenta ter saída tão bem assim da era 16 bits, e fica aquela impressão de que eles poderiam ter aproveitado um pouco melhor a nova geração de consoles. Mas, por causa das animações interessantes e os efeitos bacanas de se ver, afirmo que o empenho da Ubisoft com os gráficos do game foi excelente.
● Nota pessoal: 4/5 (Empenho Excelente)
Som
O desempenho sonoro do jogo é magnífico. Stéphane Bellanger foi o compositor responsável por boa parte das músicas e composições, e elas são umas das maiores qualidades do game. Cada área possui uma música, e todas elas são de acordo com o clima do ambiente. As melodias são suaves e do tipo que você guarda na memória, e dificilmente enjoa. Sem contar com os sons dos golpes e os efeitos sonoros primorosos presentes no game. Além disso, a animação inicial do jogo possui uma boa atuação de voz de um narrador que manja do que está fazendo, e deu um toque importante para dar vida a Rayman. Não tenho do que reclamar em relação à parte sonora, empenho máximo.
● Nota pessoal: 5/5 (Empenho Máximo)
Jogabilidade
Rayman é simples o bastante para poder ser jogado por qualquer pessoa. Só há três comandos possíveis no jogo: pular e atacar. Claro, além de rastejar. Parece pouco, mas, conforme prossegue no jogo, Rayman será capaz de usar intrincados movimentos adicionais, como planar, voar, correr, dar super saltos, se agarrar a objetos, mover alavancas e tal. A gama de movimentos que pode ser realizado é o bastante para dar variedade ao game, até porque as fases começam a exigir novos reflexos e novos usos para as mesmas habilidades. Assim, o jogo não fica na mesmice. A minha única reclamação é quanto ao sistema de combate, que poderia ser menos complicado. Muitas vezes, chega a ser complicado acertar os oponentes, até porque muitas vezes os inimigos são baixos demais para receber os golpes, ou sempre se desviam de seus golpes, não deixando claro uma forma de se derrotá-los. O sistema de combate poderia sofrer algumas melhorias significativas para ser perfeito. Por esse motivo, o empenho que a Ubisoft teve com a jogabilidade foi excelente, e não máximo.
● Nota pessoal: 4/5 (Empenho Excelente)
Diversão
Este é o principal elemento do game. Rayman foi feito focando a diversão do jogador, e os esforços não foram em vão. O game possui muitos elementos que manterão o jogador entretido até o final. O sistema de dificuldade crescente faz com que o jogador sinta realmente muitas dificuldades para passar por algumas fases, e tenha de prestar atenção máxima aos seus movimentos, mas tudo isso sem deixar o game frustrante ou difícil demais a ponto de se deixar de jogar. Um jogo que vicia e não decepciona em momento algum, sempre com alguma novidade ou algum desafio a mais para manter o jogador no seu ápice até o último minuto. Sempre tem algo novo acontecendo. Não é raro encontrarmos fases com características únicas, como a fase no escuro, a fase em que temos de manobrar um veículo, deslizar sobre carrinhos ou atravessar túneis de espetos usando o poder de voar. Empenho máximo por parte da Ubisoft, sem dúvida.
● Nota pessoal: 5/5 (Empenho Máximo)
Longevidade
Esse foi o ponto em que o game pecou e muito. Rayman possui 18 fases, espalhadas em cinco mundos. Essas fases, por sua vez, são separadas em três ou quatro áreas distintas. Levando em consideração que passar por algumas das fases mais difíceis poderá levar cerca de quinze minutos, e encontrar todas as gaiolas escondidas pode ser uma tarefa que leva mais de quarenta minutos por fase (nas fases mais complicadas), o jogo dura por volta de dez horas para ser completo, até porque é preciso encontrar todas as gaiolas para fechar o jogo. Não é muito, e não deverá precisar de mais que um fim de semana livre para acabar com esse game. Além disso, é só que o tem a ser feito. Isso mesmo. Não existe um extra, algum adicional, um final secreto, outro modo de jogo, nada. Basta fechar o jogo uma vez, e já terá feito tudo o que é possível fazer. Isso é muito pouco. Se encontrar algumas gaiolas não fosse uma tarefa difícil, poderia afirmar que o empenho da Ubisoft com a longevidade tinha sido nenhum, mas, pensando novamente, chego à conclusão que o empenho foi mínimo, mas nada além disso.
● Nota pessoal: 1/5 (Empenho Mínimo)
Inovação
Rayman não é necessariamente inovador. É clara a sua intenção de apenas repetir os procedimentos realizados por outros games no passado. Rayman se inspirou nos jogos certos, pois apresentou os melhores elementos, dando uma sensação de saudosismo muito bem-vinda aos amantes de jogos do gênero. Essa sensação só não combina quando pensamos que o jogo foi lançado com uma plataforma mais avançada. Portanto, esperaria-se mais. Em um game que suporta tranquilamente gráficos 3D e movimentações dinâmicas, um jogo que parece recém-saído do 16 bits não é necessariamente a melhor coisa. Rayman, no fundo, não acrescenta em nada para o gênero, sendo apenas mais uma referência de um trabalho bem-sucedido. Porém, quando pensamos que esse jogo foi lançado ainda no começo do Playstation, antes dos mais clássicos games do gênero no console, como Crash Bandicoot ou Earthworm Jim 2, podemos ver que se trata de uma das mais bem-sucedidas tentativas iniciais de se emplacar no console com um jogo deste gênero. Não como não considerar esse fato na análise do quesito inovação do game, afinal, ele foi uma referência importante para outros produtores. Sendo assim, o empenho que a Ubisoft teve em realizar um trabalho inovador foi considerável.
● Nota pessoal: 3/5 (Empenho Considerável)
Soma Final: 22/30 (Muito Bom)
Em resumo: Rayman é um clássico dos clássicos do console. Um dos primeiros games de plataforma do Playstation, e um dos primeiros sucessos também. Indicado a jogadores de todas as idades, sejam eles iniciantes
no mundo dos games ou não, e serve como um excelente início àqueles que
não pegaram a era dos games de plataforma da era 16 bits e estão
começando em um videogame 32 bits. Sem dúvida, um dos melhores e mais mágicos games do primeiro ano do Playstation, e um excelente começo para uma amada franquia.
Análises profissionais
O Metacritic não possui uma média para Rayman.
Detonado em vídeo
Este é o melhor detonado em vídeo do jogo Rayman disponível na internet. Esse detonado foi jogado no PC, mas as diferenças para o Playstation são irrelevantes. São as mesmas fases, os mesmos inimigos, enfim, o mesmo game. O detonado mostra como avançar de forma perfeita as 18 fases do jogo, com direito a explicações interessantes sobre como conseguir todas as gaiolas do game. Além de tudo, os vídeos estão bem compactados e em excelente qualidade. Divirta-se!
E aí, o que achou desta análise? Curtiu? Deixe-me seu comentário, ou entre em contato comigo pelo e-mail: adm_melhorfinal@hotmail.com ou pelo twitter: @AdmMelhorFinal.
Parte 1 - Fase 1: Pink Plant Woods
Parte 2 - Fase 2: Anguish Lagoon
Parte 3 - Fase 3: The Swamps of Forgetfulness
Parte 4 - Fase 4: Moskito's Nest
Parte 5 - Fase 5 : Bongo Hills (1/2)
Parte 6 - Fase 5 : Bongo Hills (2/2)
Parte 7 - Fase 6: Allegro Presto
Parte 8 - Fase 7: Gong Heights
Parte 9 - Fase 8: Mr. Sax's Hullaballoo
Parte 10 - Fase 9: Twilight Gulch
Parte 11 - Fase 10: The Hard Rocks (1/2)
Parte 12 - Fase 10: The Hard Rocks (2/2)
Parte 13 - Fase 11: Mr. Stone's Peaks (1/2)
Parte 14 - Fase 11: Mr. Stone's Peaks (2/2)
Parte 15 - Fase 12: Eraser Plains (1/2)
Parte 16 - Fase 12: Eraser Plains (2/2)
Parte 17 - Fase 13: Pentathlon (1/2)
Parte 18 - Fase 13: Pentathlon (2/2)
Parte 19 - Fase 14: Space Mama's Crater (1/2)
Parte 20 - Fase 14: Space Mama's Crater (2/2)
Parte 21 - Fase 15: Crystal Palace
Parte 22 - Fase 16: Eat at Joe's (1/2)
Parte 23 - Fase 16: Eat at Joe's (2/2)
Parte 24 - Fase 17: Mr. Skops' Stalactites
Parte 25 - Fase 1: Pink Plant Woods (2nd Time)
Parte 26 - Fase 2: Anguish Lagoon (2nd Time)
Parte 27 - Fase 3: The Swamps of Forgetfulness (2nd Time)
Parte 28 - Fase 4: Moskito's Nest (2nd Time)
Parte 29 - Fase 5 : Bongo Hills (2nd Time)
Parte 30 - Fase 18: Mr. Dark's Dare
Parte 2 - Fase 2: Anguish Lagoon
Parte 3 - Fase 3: The Swamps of Forgetfulness
Parte 4 - Fase 4: Moskito's Nest
Parte 5 - Fase 5 : Bongo Hills (1/2)
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Parte 9 - Fase 8: Mr. Sax's Hullaballoo
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Parte 11 - Fase 10: The Hard Rocks (1/2)
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Parte 26 - Fase 2: Anguish Lagoon (2nd Time)
Parte 27 - Fase 3: The Swamps of Forgetfulness (2nd Time)
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Parte 30 - Fase 18: Mr. Dark's Dare
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Caramba, como é bom rever sobre esse jogo, o qual passei boa parte da minha infância jogando... sem falar que cresci e involuntariamente esqueci o nome. Hoje, por pura e simples curiosidade e ociosidade, tentei e achei, agora mais apurado meus nostálgicos conhecimento a respeito do mesmo com a ajuda deste blog rico no conteúdo!
ResponderExcluir=]
Obrigado pelos elogios, Andreia. Também passei muito tempo jogando Rayman. Seja bem-vinda ao meu blog.
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